Towards the Public: A contribution of Public Archaeology at Serra do Carvalho, Póvoa do Lanhoso (North of Portugal)

Gabriel Pereira, Mauro Correia, Gustavo Santos, Orlando Fernandes

Abstract


The following article aims to present the results of the valorization of two under tumuli monuments that are part of the Serra do Carvalho necropolis in Póvoa do Lanhoso. The work involved about a dozen volunteers, mainly inhabitants from the Póvoa do Lanhoso municipality, and consisted in the removal of the vegetation mantle, cutting trees rooted on top of the mounds and graphical recording of the archaeological structures. In addition to a detailed characterization of the tumuli, this project allowed the creation of a dynamic of heritage education and social awareness that fostered a better understanding and preservation of this type of monuments, often easily subject to destructive actions. Finally, all of this is taken as an opportunity to extend the discussion to another topic - the involvement between the Public and Archaeology.


Keywords


Public Archaeology; Valorisation; Burial Mound Monuments; Archaeology

Full Text:

PDF

References


Alarcão, J. & Jorge, V. O. (1997). Pensar a arqueologia, hoje. Porto: Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia.

Albergaria, J. (2013). Descritor de património em EIA - Linha Vieira do Minho - Pedralva 1 a 400 KV. Terra Levis. Rel. Policop.

Almansa Sanchez, J. (2010). Towards a public archaeology. AP: Online Journal in Public Archaeology, 0, 1-3.

Almansa Sanchez, J. (2011). Arqueologia para todos los públicos. Hacia una definición de la arqueologia pública «a la española». Arqueoweb, 13(1), 87-107.

Almansa Sanchez, J. (2016). Contra la (insert value) arqueologia pública. In M. Diaz-Andreu, A. Pastor Pérez, A. Ruiz Martínez (eds.), Arqueologia y Comunidad - el valor social del patrimonio arqueológico en el siglo XXI. Madrid: JAS Arqueologia, 35-50.

Almansa Sanchez, J. (2017). You of all people ask me? Public Archaeology is You: A response to grima and the wider debate on the meaning of public archaeology. Public Archaeology, 15(2-3),141-7.

Antas, M. (2013). A comunicação educativa como factor de (re)valorização do património arqueológico - boas práticas em museus de arqueologia portugueses. Tese de Doutoramento apresentada à Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (polycop.).

Ayan Vila, X. M. et al. (2011). Más allás de la Arqueologia Pública: arqueologia, democracia y comunidad en el yacimiento multivocal de A Lanzada (Sanxenxo, Pontevedra), VIII seminari d’Arqueologia i ensenyamento (Barcelona, 31 March - 2 April, 2011)

Barbosa, R. P. (2008). A Antropização da paisagem ao longo da Via Romana XVII no troço concelhio de Póvoa de Lanhoso: Dados inéditos para o seu estudo. Lanyoso Revista Cultural da Póvoa de Lanhoso, n.º 02, Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso.

Branco, G. (2009). O Património Arqueológico na Avaliação Ambiental Estratégica. Revista Praxis Archaeologica, nº4, 93-109.

Branco, G. (2017). A Arqueologia Nacional: valores de referência. In Arnaud, J. & Martins, A. (Coord. Ed.) Arqueologia em Portugal: Estado da Questão; Associação dos Arqueólogos Portugueses, Lisboa, 33-40.

Bettencourt, A. & Silva, I. (2003). O Património Pré-histórico de Póvoa de Lanhoso. Que valorização. Cadernos do Noroeste. Série História 3, 20 (12), Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho, Braga.

Bazareu, D. (2008). A Oficina de Arqueologia Experimental do Parque Arqueológico do vale do Côa. Fórum Valorização e Promoção do Património Regional, actas da sessão 4, Mêda 30 july, 76-79

Birch, J. (2006). Public Archaeology and the cultural resource management industry in southern Ontario, master thesis submitted to the Department of Sociology and Anthropology, Carleton University, Ottawa, Ontario

Bugalhão, J. (2011). A Arqueologia Portuguesa nas últimas décadas. Arqueologia e História; Materiais para um Livro Branco da Arqueologia Portuguesa. Associação dos Arqueólogos Portugueses. Lisboa. 19-43.

Bugalhão, J. (2017). Arqueologia Urbana em Lisboa: da intervenção preventiva à divulgação pública, Entre ciência e cultura: da interdisciplinaridade à transversalidade da arqueologia. Actas das VIII Jornadas de Jovens em Investigação Arqueológica, 467-474. Lisboa: CHAM, IEM, 2016, (Colecção ArqueoArte, 4)

Cardozo, M. (1950). Monumentos arqueológicos da Sociedade Martins Sarmento. Revista de Guimarães 60 (34), Guimarães.

Cole, T. (2011). The Stanwell Mothers project: reaching archaeologists and communities. Community archaeology: Themes, methods and practices, 71-79. Oxford, Oxbow books

Cunha, A. & Barbosa, R. (2006). I Fase do Projeto de Valorização da Via XVII Póvoa de Lanhoso: Desmatação e Limpeza, Acompanhamento Arqueológico e Prospecção. Rel. Final de Intervenção Palimpsesto (polycop.).

Eleutério, D. & Gil, T. (2015). O papel da Arqueologia na socialização do património. A profissão e as actuais directrizes de tutela e salvaguarda do Património Arqueológico Português e Italiano. Trabalhos de Antropologia e Etnologia, 53-55, 42-60.

Fernandes, A. et al. (2008). The evolving relationship between the Côa Valley Archaeological Park and the local community: an account of the first decade. Conservation and Management of Archaeological sites 10 (4), 330-343.

Francisco, J. P. & Gil, T. (2016). O projecto de investigação do Castelo de Monforte de Ribacôa como âncora de um amplo programa de Arqueologia Comunitária no vale do Côa. II Congresso Internacional de Arqueologia da região de Castelo Branco nos 100 anos da Sociedade dos Amigos do Museu de Francisco Tavares Proença Júnior, 413-428.

Francisco, J. P. & Gil, T. (2017). Depois de duas décadas de Arqueologia Pública no Vale do Côa terá chegado a hora de uma Arqueologia participativa!?. Côa Visão, 19, Vila Nova de Foz Côa, 43-56.

Ferreira, A. P. (2013). Património e Cidadania: Dos Vestígios Arqueológicos à Ação Pedagógica; Tese de Doutoramento em Arqueologia apresentada ao Departamento de História, Arqueologia e Artes da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Coimbra.

Freitas, P. & Pereira, M. S. (2010). A Cronologia e a Geografia do Património na Póvoa de Lanhoso. Lanyoso Revista Cultural da Póvoa de Lanhoso; n.º 03; Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso; 09-30.

González-Ruibal, A. et al. (2018). Against reactionary populism: Toward new public archaeology. Antiquity, vol.92, Issue 362, April 2018; 507-515.

Grima, R. (2002). Archaeology as encounter. Archaeological Dialogues vol.9 nº2, 83-89.

Grima, Reuben (2004). Archaeological Research and the public. Conference paper in the 6th European Commission Conference on Sustaining Europe’s Cultural Heritage: from Research to Policy, At Queen Elizabeth II Conference Centre, London, UK 1-3 September 2004.

Grima, R. (2016). But Isn’t All Archaeology ‘Public’ Archaeology?. Public Archaeology, DOI: 10.1080/14655187.2016.1200350

Guttormsen, T. S. & Hedeager, L. (2015). Introduction: interactions of archaeology and the public. World Archaeology, 47:2, 189-193, DOI: 10.1080/00438243.2015.1027483

Henson, D. (2011). Does Archaeology Matter? In A. Matsuda and K. Okamura (ed.) New Perspectives in Global Public Archaeology, 120-127. London: Springer.

Holtorf, C. (2007). Archaeology is a Brand: The Meaning of Archaeology in Contemporary Popular Culture. Walnut Creek, CA: Left Coast Press.

Jorge, V. O. (1990). Arqueologia em Construção. Ensaios. Lisboa: Editorial Presença.

Jorge, Vítor O. (2000). Arqueologia, Património e Cultura. Lisboa: Instituto Piaget.

Jorge, Vítor O. (2003). Olhar o mundo como arqueólogo. Coimbra: Quarteto.

Kajda, K. et al. (2017). Archaeology, Heritage, and social value: Public perspectives on European Archaeology. European Journal of Archaeology, 1-22.

Macedo, M. D. (1896). Alguns apontamentos archeológicos relativos às duas freguesias de Sobreposta e Pedralva. Revista de Guimarães. Guimarães, 133.

Matsuda, A. (2004). The concept of “the public” and aims of public Archaeology. Papers from the Institute of Archaeology 15, 90-97.

Matsuda, A. (2016). A Consideration of Public Archaeology Theories. Public Archaeology, 15(1): 40–49.

Matsuda, A. & Okamura, K. (2011). Introduction: New Perspectives in Global Public Archaeology. In A. Matsuda and K. Okamura (ed.) New Perspectives in Global Public Archaeology, 1–18. London: Springer.

Mcgimsey, Ch. R. (1972). Public archaeology. New York: Seminar Press.

Merriman, N. (2004). Introduction: Diversity and Dissonance in Public Archaeology. In N. Merriman (ed.) Public Archaeology: 1-18. London: Routledge

Moshenska, G. & Dhanjal, S. (Eds.) (2011). Community archaeology: Themes, methods and practices. Oxford, Oxbow books.

Moshenska, G. (Ed.) (2017). Key Concepts in Public Archaeology, UCL Press.

Oldham, M. (2018). Bridging the Gap: Classification, Theory and Practice in Public Archaeology. Public Archaeology, DOI: 10.1080/14655187.2017.1499398

Pereira, G. R. (2017). Relatório Final de Acompanhamento Arqueológico – Rearborização da propriedade Lubagueiras-Carrasco (Ferreiros||Póvoa de Lanhoso). The Navigator Company. Nexo Património Cultural. Rel. poliycop. Esmoriz.

Porfírio, E. (2015). Experiências de divulgação da arqueologia: o caso do projecto do Outeiro do Circo (Beja, Baixo Alentejo, Portugal) // Making archaeological research available to the public: the case of Outeiro do Circo Project (Beja, Baixo Alentejo, Portugal). Revista Antrope, 2, 30-67.

Raposo, J. (2015). Science and Citizenship: the Socialization of Archaeology and Heritage. Revista Antrope, 2, 23-30.

Regalo, H. & Brito, M. J. C. (1991). Carta Arqueológica da Póvoa de Lanhoso. Actas das IV Jornadas Arqueológicas (Lisboa 1990).

Richardson, L.-J. & Almansa Sánchez, J. (2015). Do you even know what Public Archaeology is? Trends, theory, practice, ethics. World Archaeology 47 (2), 194-211.

Rieth, Ch. B. (2007). Public Archaeology and Education in Research and compliance projects: an introduction. Northeast Anthropology, 73, 1-15.

Ripanti, F. (2017). Italian public archaeology on fieldwork: an overview. Archeostorie. Journal of Public Archaeology, 1, 93-104.

Roque, M. (2012). A Revisão da Carta Arqueológica do Alandroal. Educação Pelo Território. Dissertação de Mestrado apresentada à Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (polycop.).

Rychlo, J. N. (2013). Public Archaeology: A tool for social responsibility, University of Saskatchewan; department of archaeology and anthropology (polycop.)

Sampaio, J. & Aubry, Th. (2008). Arqueologia experimental: investigação, formação e divulgação. Fórum Valorização e Promoção do Património Regional, actas da sessão 4, Mêda 30 july, 6-10.

Sampaio, J. & Jardim, R. (2008). Dinamização Cultural junto da Comunidade. Revista Al-Madan, III serie, nº16, 143.

Sarmento, F. M. (1999). Antiqua. Apontamentos de Arqueologia. Sociedade Martins Sarmento; Guimarães.

Serra, M. (2015). Uma reflexão sobre divulgação da Arqueologia a partir de uma experiência em meio empresarial / A Reflection on the Dissemination of Archaeology based on an Experience in the Business Environment. Revista Antrope, 2, 67-97.

Serra, M. & Porfírio, E. (2012). Um projecto de arqueologia “social” em Mombeja (Beja). Actas do V Encontro de Arqueologia do Sudoeste Peninsular, 877-889.

Serra, M. & Porfírio, E. (2016). Experimentar arqueologia! La education patrimonial en el proyecto Outeiro do Circo (Beja, Portugal). RESCATE Del registro estratigráfico a la sociedad del conocimiento: el patrimonio arqueológico como agente de desarrollo sostenible, TOMO II, 401-412.

Serra, M. et. al. (2017). Proyecto Outeiro do Circo (Beja, Portugal): la edad del Bronce desvelada através de la educacíon patrimonial. Arqueología Somos Todos 6, 10-11.

Silva, A. C. F. (1986). A Cultura Castreja no Noroeste de Portugal. Paços de Ferreira: Câmara Municipal. /MACS [2ª ed. 2007].

Silva, A. M. et al. (2017). Uma Aldeia de há dois mil anos. Arqueologia no Castro de Salreu. Ed. C. M. Estarreja.

Silva, A. M. et al. (2016). Proto-história da Bacia do Antuã (2011-2015) – um projeto de investigação arqueológica em rede. Património OAZ; Oliveira de Azeméis, 77-96.

Silva, C. T. da (1977). A Arqueologia na Revolução Portuguesa. Arqueologia: que função social? Museu de Arqueologia e Etnografia, junta distrital de Setúbal, 5-8.

Sousa, A. C. (2016). Challenges and opportunities for disseminating archaeology in Portugal: different scenarios, different problems. In Florjanowicz, P. (Ed.) When Valletta meets Faro. The reality of European Archaeology in 21st century. Europae Archaeologia Consilium, Association Internationale sans But Lucratif; Belgium, 137-155.

Teixeira, C.; Medeiros, A.; Macedo, J. (1973). Carta geológica de Portugal na escala de 1/50.000: notícia explicativa da folha 5-D, Braga: estudos petrográficos. Lisboa SGP.

Valera, A. C. (2007). Arqueologia Empresarial e Produção de Conhecimento: uma análise crítica da situação portuguesa. Revista Al-Madan. Almada. II Série, 15, 75-82.

Valera, A. C. (2008). A divulgação do conhecimento em Arqueologia: reflexões em torno de fundamentos e experiências. Revista Praxis Archaeologica, 3, 9-23.




DOI: http://dx.doi.org/10.23914/ap.v9i1.245

Refbacks

  • There are currently no refbacks.


Copyright (c) 2020 Gabriel Pereira, Mauro Correia, Gustavo Santos, Orlando Fernandes

Creative Commons License
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.

ISSN: 2171-6315

Follow us on:

Journal edited by JAS Arqueología